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CCR SPVias Tatuí SP

Instituto CCR e CCR SPVias promovem ações para celebrar o Dia da Consciência Negra nas escolas da região

O Programa Caminhos para a Cidadania disponibiliza planos de aula sobre combate ao racismo para professores aplicarem com seus alunos.

 

Para despertar, promover e conscientizar sobre a importância do combate ao racismo, poucos ambientes são tão importantes quanto a escola. Pensando nisso, o Caminhos para a Cidadania – programa de formação de educadores, gerenciado pelo Instituto CCR com o apoio da CCR SPVias, está disponibilizando planos de aula para introduzir a temática do combate ao racismo e consciência negra. São sugestões de como promover atitudes antirracistas e inserir esse tema no dia a dia dos alunos.

 

Para 1º e 2º anos, a sequência didática propõe um exercício de autoconhecimento e aceitação à diferença, contribuindo assim para a construção da identidade pessoal dos alunos. Para 3º, 4º e 5º anos, os alunos são convidados a refletirem sobre a desigualdade racial por meio de duas obras plásticas e, em seguida, são estimulados a fazer um exercício de imaginação sobre como a história do Brasil poderia ser contada de outra forma.

 

A ideia é que as aplicações das aulas, tenham potencial de alcance e conscientização dentro e fora das salas de aula. As sugestões são respaldadas pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC). E já estão à disposição dos professores, educadores e demais interessados de forma gratuita no site do programa.

 

Desde os primeiros anos já é possível trabalhar este tema com os alunos. A seguir, você encontrará planos de aula, que podem ser aplicados de formas remotas ou presenciais, como sugestão de trabalhar o combate ao racismo com crianças em fase de alfabetização e já alfabetizadas”, explica Ariane Teles, coordenadora do programa dentro do Instituto CCR.

 

O conceito de raça já foi muito contestado pelos cientistas e hoje sabe-se que, biológica e cientificamente, as raças não existem. Mas, infelizmente, é evidente que o racismo sim existe, pautado em uma ideia de que as pessoas podem ser superiores a outras simplesmente pelas suas características físicas, como cor da pele, tipo de cabelo, cor dos olhos ou formato do nariz. 

 

Muitos especialistas afirmam que, o tratamento marginalizado às pessoas negras, se dá devido ao racismo estrutural presente na sociedade brasileira, herança do colonialismo, quando os negros foram trazidos forçosamente da África e escravizados por mais de três séculos.

 

Para acessar a os planos de aula, clique aqui:

 

Sobre a CCR SPVias: A CCR SPVias opera uma das maiores malhas rodoviárias do Estado de São Paulo, com 516 quilômetros de rodovias que ligam os municípios de Tatuí, Espirito Santo do Turvo, Araçoiaba da Serra, Itapetininga, Avaré, Itaí, Capão Bonito e Itararé. Fazem parte do sistema as rodovias Castello Branco (km 129 ao 315), Raposo Tavares (km 115 ao 168) João Mellão (km 237 ao 288), Francisco Alves Negrão (km 222 ao 342), Antonio Romano Schincariol e Francisco da Silva Pontes (km 105 ao 213).

 

Para despertar, promover e conscientizar sobre a importância do combate ao racismo, poucos ambientes são tão importantes quanto a escola. Pensando nisso, o Caminhos para a Cidadania – programa de formação de educadores, gerenciado pelo Instituto CCR com o apoio da CCR SPVias, está disponibilizando planos de aula para introduzir a temática do combate ao racismo e consciência negra. São sugestões de como promover atitudes antirracistas e inserir esse tema no dia a dia dos alunos.

 

Para 1º e 2º anos, a sequência didática propõe um exercício de autoconhecimento e aceitação à diferença, contribuindo assim para a construção da identidade pessoal dos alunos. Para 3º, 4º e 5º anos, os alunos são convidados a refletirem sobre a desigualdade racial por meio de duas obras plásticas e, em seguida, são estimulados a fazer um exercício de imaginação sobre como a história do Brasil poderia ser contada de outra forma.

 

A ideia é que as aplicações das aulas, tenham potencial de alcance e conscientização dentro e fora das salas de aula. As sugestões são respaldadas pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC). E já estão à disposição dos professores, educadores e demais interessados de forma gratuita no site do programa.

 

Desde os primeiros anos já é possível trabalhar este tema com os alunos. A seguir, você encontrará planos de aula, que podem ser aplicados de formas remotas ou presenciais, como sugestão de trabalhar o combate ao racismo com crianças em fase de alfabetização e já alfabetizadas”, explica Ariane Teles, coordenadora do programa dentro do Instituto CCR.

 

O conceito de raça já foi muito contestado pelos cientistas e hoje sabe-se que, biológica e cientificamente, as raças não existem. Mas, infelizmente, é evidente que o racismo sim existe, pautado em uma ideia de que as pessoas podem ser superiores a outras simplesmente pelas suas características físicas, como cor da pele, tipo de cabelo, cor dos olhos ou formato do nariz. 

 

Muitos especialistas afirmam que, o tratamento marginalizado às pessoas negras, se dá devido ao racismo estrutural presente na sociedade brasileira, herança do colonialismo, quando os negros foram trazidos forçosamente da África e escravizados por mais de três séculos.

 

Para acessar a os planos de aula, clique aqui: